MORRE UM PUNHADO DE FILHO DA PUT.... E OS DIREITOS HUMANOS CAEM DE PÁU EM CIMA DE UM CIDADÃO QUE PASSOU A VIDA SALVANDO VIDAS!?!?!!?!?!
PROCURADO
A polícia procura o ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, Coronel Jorge Luiz Thais Martins. Ele é acusado de comandar pelo menos nove assassinatos em Curitiba. Os crimes seriam uma vingança depois da morte do filho dele, em outubro de 2009, durante uma tentativa de assalto. As mortes aconteceram no mesmo bairro onde o filho do coronel foi assassinado. Veja também a entrevista exclusiva, concedida ao jornalista James Alberti da RPC TV, por uma das vítimas que sobreviveu ao ataque do ex-coronel.
Policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do coronel na manhã desta quinta-feira (27). Como não havia ninguém em casa, o irmão do coronel foi chamado para abrir a residência. Os policiais queriam reunir provas que comprovassem o envolvimento do ex-comandante com os crimes, que teriam ocorrido entre outubro de 2010 e janeiro de 2011.
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O Coronel Martins deixou o Corpo de Bombeiros em janeiro de 2010, quando se aposentou.
Filho assassinado
O filho do coronel, Jorge Guilherme Marinho Martins, foi assassinado na manhã do dia 22 de outubro de 2009 durante uma tentativa de assalto no bairro Boqueirão, em Curitiba. Martins, de 26 anos, foi abordado por volta das 6h30 na Rua Conde de São João das Duas Barras, quando estava em um carro acompanhado de sua namorada, Jéssica de Andrade Casas, de 21 anos. Eles voltavam de uma festa e o homicídio ocorreu em frente à residência da garota. O rapaz morreu no local, enquanto Jéssica foi atingida no antebraço direito e no tórax.
As investigações do caso revelaram que dois usuários de drogas poderiam ter cometido o crime, mas eles foram liberados por falta de provas. As pessoas que teriam sido mortas pelo coronel seriam usuários de droga e estavam no mesmo bairro onde seu filho foi morto, mas não teriam ligação com aquele crime.
Em nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) disse que não comentaria o assunto e que qualquer ação por parte do coronel é de caráter pessoal, de cidadão comum, sem relação com a instituição.
Uma pessoa, que não foi identificada, e que teria sobrevivido a um dos ataques feitos pelo coronel revelou que ele agia com a cara limpa e arma em punho. Ele relatou que foi abordado durante a noite e, mesmo com a escuridão, ele conseguiu ver o rosto de Martins.
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