segunda-feira, 25 de abril de 2011

FALA QUE EU TE ESCUTO

Apresentadora Sabrina Sato liga para o programa "Fala que eu te escuto"! Veja o vídeo!

A apresentadora do programa "Pânico na TV", ligou para o programa evangélico "Fala que eu te escuto", para dar a sua opinião sobre o programa "A Fazenda". A conversa gerou um vídeo no youtube veja: 




No fim da conversa, Sabrina enviou um beijo para o bispo, e pediu para o mesmo tocar o hino do Corinthians!

domingo, 24 de abril de 2011

CRESCIMENTO POPULACIONAL DESCONTROLADO 2


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O crescimento populacional descontrolado e a grande migração para as metrópoles estão fazendo com que esses locais estejam cada vez mais sem espaço para seus moradores, o que faz o número de prédios crescer muito e rápido.
future-city-3d-animation-hdMas em um futuro mais distante nem mesmo os prédios construídos atualmente darão conta da população, pois no mundo viverão mais de 9 bilhões de pessoas sendo mais de 70% nas grandes cidades. Essa superpopulação fará com que o modo em que vivemos mude radicalmente.
Com essa necessidade surgirão as casas construídas no subsolo e também os mega arranhas céus, que poderão abrigar milhares de pessoas. O mundo será um lugar quente e muito poluído, fazendo com que as pessoas cada vez mais vivam dentro de alguma construção, tornando os prédios enormes cada vez mais auto-suficientes.
Pensando nesse futuro, diversas instituições, tais como a ONU e a Universidade George Mason, fizeram pesquisas que tentam nos revelar como será o futuro da nossa sociedade. Confira o resultado interessante desse estudo:
Estradas e carros inteligentes
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Com o crescimento populacional desregulado, o número de carros nas estradas deve aumentar proporcionalmente, fazendo com que o transito torne-se cada vez mais caótico, chegando a um ponto onde será quase impossível trafegar em grandes cidades. Para que isso não aconteça os carros e as estradas devem sofrer grandes mudanças. Pesquisas dizem que no futuro não dirigiremos mais nossos carros, eles serão controlados por computadores e guiados por radares ao longo das ruas, isso permitirá que os veículos andem a alta velocidade e próximos uns dos outros, sem o perigo de acidentes já que os computadores controlarão tudo.
Vivendo embaixo da terra
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O espaço será pequeno para as pessoas por isso a vida no subsolo deve ser uma das ferramentas para aumentar o espaço útil do planeta. Não se acredita que vão existir casas no subterrâneo, mas shoppings, lojas, parques, estradas, e muitas outras coisas poderão ser construídas abaixo do solo.
Sem quintal
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Atualmente pouquíssimas pessoas conseguem ter uma casa grande e ainda um quintal. No futuro isso deve ser ainda mais difícil de conquistar, pois cada pedaço de terra custará muito dinheiro. Como a maioria das pessoas deve morar em prédios, os mais ricos provavelmente viverão em condomínios fechados, que devem abrigar até 500 mil pessoas e manterão uma vida semelhante a que temos hoje.
Muitas outras coisas mudarão nos próximos 100 anos, coisas que deixarão nossas vidas melhores em alguns pontos e piores em outros, mas que serão necessárias para nossa sobrevivência nesse planeta.

CRESCIMENTO POPULACIONAL DESCONTROLADO 1


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O crescimento populacional descontrolado e a grande migração para as metrópoles estão fazendo com que esses locais estejam cada vez mais sem espaço para seus moradores, o que faz o número de prédios crescer muito e rápido.
Mas em um futuro mais distante nem mesmo os prédios construídos atualmente darão conta da população, pois no mundo viverão mais de 9 bilhões de pessoas sendo mais de 70% nas grandes cidades. Essa superpopulação fará com que o modo em que vivemos mude radicalmente.
Future_City_highresolutionCom essa necessidade surgirão as casas construídas no subsolo e também os mega arranhas céus, que poderão abrigar milhares de pessoas. O mundo será um lugar quente e muito poluído, fazendo com que as pessoas cada vez mais vivam dentro de alguma construção, tornando os prédios enormes cada vez mais auto-suficientes.
Pensando nesse futuro, diversas instituições, tais como a ONU e a Universidade George Mason, fizeram pesquisas que tentam nos revelar como será o futuro da nossa sociedade. Confira o resultado interessante desse estudo:

Arranha-espaço
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Os prédios não serão mais apenas prédios, serão bairros inteiros na vertical, capazes de servirem de moradia para centenas de milhares de pessoas. Dentro deles existirão tudo que é necessário para viver, como hospitais, comércios, praças, escolas e tudo mais. Além disso, todos os prédios serão capazes de reciclar sua água e produzir energia, sendo assim todos praticamente auto-sustentáveis, necessitando de poucas coisas do exterior.

Andando no ar
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Com a grande falta de espaço no chão, os grandes prédios se ligarão entre si através de passarelas suspensas, que no futuro serão como ruas, pois carros e ônibus passarão por lá. Acredita-se que nesse futuro os ônibus deixarão de ser populares, e o grande transporte em massa deve ser feito por zepelins (dirigíveis).

Ladrões aposentados
idosos
Cada vez mais a longevidade aumenta e isso fará com que mais de um quarto da população seja de idosos, diminuindo a criminalidade, pois grande parte dos infratores são pessoas mais jovens. Além de tudo isso nossa vida deve ser um Big Brother, com câmeras espalhadas em todos os lugares, afinal viveremos presos em prédios o que tornará o serviço de ladrões mais difícil.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

GRANDES Comerciais, VENDEM sonhos bons; PEQUENOS compradores, COMPRAM idéias ruins...




enviado por bruno veloso

SANTO ARNALDO, PADROEIRO DOS CERVEJEIROS

SANTO ARNALDO, PADROEIRO DOS CERVEJEIROS

Quem foi Santo Arnaldo e qual o motivo de ser considerado o santo padroeiro da cerveja e dos cervejeiros? Existem várias versões relativamente à sua vida e aos seus feitos, sendo que uma delas é defendida pelo “beerhunter” Michael Jackson e a outra pela Saint Arnold Brewing Co., de Houston. Aliás, esta empresa tem uma forte inclinação religiosa, algo constatável não apenas pelo seu nome mas também por atribuir nomes de santos às suas cervejas.

Segundo a Saint Arnold Brewing, a história do santo é a seguinte: Santo Arnaldo terá nascido por volta do ano de 580 no seio de uma proeminente família austríaca, que na altura habitava o Castelo de Lay-Saint-Christophe, localizado na antiga diocese de Toul, a norte de Nancy. Já na idade adulta viria a casar-se com Doda, união da qual resultaram inúmeros filhos, um dos quais também ficaria na história: Ansegisel. Este, por sua vez, viria a casar com Beggam filha de Pepin de Landen, o que faz com que Santo Arnaldo seja um dos ancestrais da dinastia carolíngia e, consequentemente, de Carlos Magno.

 
Santo Arnaldo foi aclamado bispo de Metz em 612 e, durante a sua vida religiosa, alguns dos seus sermões centravam-se na temática de que seria perigoso beber água. Assim, aconselhava os camponeses a, sempre que possível, preferirem a cerveja para matar a sede, algo que não é totalmente ilógico dadas as baixas condições de higiene da época, facto que tornava a água, na maior parte dos casos, imprópria para consumo humano. Como a cerveja passa por um processo de fervura e fermentação, muitos dos microrganismos perigosos acabavam por ser eliminados. Aliás, é atribuída a Santo Arnaldo a seguinte frase: “Do suor do Homem e do amor de Deus veio a cerveja ao mundo”. No final da sua vida, Santo Arnaldo retirou-se para um mosteiro perto de Remiremont, França, onde viria a falecer a 16 de Agosto de 640.

Em 641, os cidadãos de Metz requereram que o corpo do santo fosse exumado e transportado para a cidade, de forma a ser enterrado na Igreja dos Santos Apóstolos. Durante essa trasladação, ocorreu um milagre junto da cidade de Champignuelles. As pessoas que transportavam o santo e restantes peregrinos tinham parado junto a uma taberna para descansar e recuperar forças. Infelizmente, a taberna tinha ficado sem stock, estando apenas disponível uma única caneca de cerveja. O milagre terá acontecido aí, já que nunca essa caneca ficou vazia, independentemente da quantidade de cerveja que cada um bebesse, e assim todos puderam saciar a sua sede.

Já o cervejólogo Michael Jackson relata no seu livro “Great Beers of Belgium”: Santo Arnaldo foi um monge beneditino que viveu no século XI e que terá nascido em Tiegem, zona ocidental da Flandres. Pregou na abadia de St. Médard, próximo de Soissons (pequena povoação junto a Reims) e chegaria mesmo ao cargo de bispo, tornando-se responsável máximo na abadia de Oudenburg, localizada entre Ostend e Bruges. Numa altura em que a região era assolada por uma terrível peste, Santo Arnaldo terá submergido o seu crucifixo num barril de cerveja e proclamado que seria mais seguro beber cerveja do que água. Tal facto pôs um fim rápido à praga, sendo que os pressupostos são os mesmos da história anterior: considerando que a cerveja é fervida e posteriormente fermentada, tornava-se mais segura para beber do que grande parte da água disponível na Idade Média, que estava muitas vezes contaminada. Outra história relata ainda o milagre produzido por Santo Arnaldo, que conseguiu produzir cerveja numa abadia que tinha acabado de ser destruída.
Como se pode ver, existem algumas divergências entre a história da companhia cervejeira e a do grande Michael Jackson. Mas isso não é surpreendente. De facto, a dúvida sobre quem é o santo padoeiro dos cervejeiros mantém-se. Uns chamam-lhe Santo Arnaldo enquanto outros Santo Arnoldo. Para uns ele é Arnulf de Metz (582-640), enquanto que para outros é Arnold de Soissons (1040-1087). Enfim, as histórias cruzam-se e facilmente entramos no campo da lenda e do imaginário popular. Uma coisa é certa: Santo Arnaldo é o padroeiro dos cervejeiros!

Actualmente, Santo Arnaldo é homenageado um pouco por todo o mundo e, em especial, na Bélgica. Em Bruxelas, os cervejeiros locais mandam rezar uma missa em honra do santo, comemoração que faz parte do Dia da Cerveja. A seguir à missa realiza-se uma procissão cujo ponto alto é a sua passagem pela Grand Place. É uma procissão muito animada, que junta centenas de pessoas, algumas delas a cavalo, outras com diversos utensílios relacionados com a produção de cerveja, bandas de música, etc. Muito divertimento, muita cor e… muita cerveja!

domingo, 10 de abril de 2011

O MAIS CAFAJESTE



DUVIDO ALGUEM CONSEGUIR SUPERAR ESSE CARA.....
ADORO A MUSIQUINHA "LALALALALA" EM BG O TEMPO TODO.
E O REQUINTE DA MULHER CHORAMINGANDO .....


ASSISTA, VALE A PENA.
(DETALHE PRO MOMENTO MAIS FDP DA MUSICA....
– O seu café está esfriando

(barulho de xícara)

Nenhum de nós é culpado
Nenhum de nós
Cuidado, o garçom está vindo aí
E os outros estão olhando



PUT.... SANGUE DE BARATA !!!!
HAUAHUAHA






Prometemos Não Chorar Barros de Alencar
La lalala lala... ( durante toda a música )

(mulher chorando tambem durante toda a música )

Não, nós prometemos não chorar
Talvez seja esta a última vez em que tomamos café juntos
E talvez seja a última vez em que nos vemos
Portanto, procure me entender, por favor
Como derradeira lembrança sua
Eu quero um sorriso
Eu quero um sorriso seu como última lembrança
Por favor, não chore, não chore

Lembra a tarde em que nos conhecemos?
Foi lindo conhecer você
E mais bonito ainda o que aconteceu entre nós
Mas já passou
Já passou
Agora é preciso que nos separemos
E devemos seguir sem nenhum rancor
O nosso amor estava se transformando somente em rotina
E o amor... O amor é uma outra coisa
O amor tem que ser alimentado todos os dias com pequenas coisas
Com pequenas coisas que nós já não temos
– O seu café está esfriando

(barulho de xícara)

Nenhum de nós é culpado
Nenhum de nós
Cuidado, o garçom está vindo aí
E os outros estão olhando
Por favor, por favor, não chore mais, não chore

- Eu te amo, te quero, te amo

Não, você se acostumou a mim
O amor é uma outra coisa

Agora eu vou indo
Eu vou embora
É o melhor para nós
Eu quero que você tenha sorte, muita sorte
E que seja muito feliz
Adeus
Adeus

- Eu te amo, te amo, te amo...

Tchau
Tchau
Tchau

La lalala lala...



FONTE:

http://www.vagalume.com.br/barros-de-alencar/prometemos-nao-chorar.html#ixzz1JAUXOeiC

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ford 1925, o primeiro carro a álcool no Brasil


Por Nelson Marcolin
Agência AutoInforme - Um Ford empoeirado de quatro cilindros com faixas toscas amarradas na lateral, dirigido por um motorista de capuz, óculos de proteção e guarda-pó, é o carro mais antigo que se tem notícia a rodar com álcool no Brasil. Em agosto de 1925 o Ford percorreu 230 quilômetros em uma corrida no Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, na primeira prova automobilística realizada pelo Automóvel Clube do Brasil. O consumo foi de cinco quilômetros por litro. No mesmo ano, o carro fez os percursos Rio-São Paulo, Rio-Barra do Piraí e Rio-Petrópolis. O combustível era álcool etílico hidratado 70% (com 30% de água). "Era quase aguardente", diz o químico Abraão Iachan, assessor da diretoria do Instituto Nacional de Tecnologia (INT). A cachaça tem entre 38% e 54% de álcool na sua composição.
As primeiras experiências com esse carro ocorreram na Estação Experimental de Combustíveis e Minérios (EECM), organismo governamental de pesquisa que se transformou no INT, em 1933. A motivação da época não era muito diferente da de hoje. O então presidente Epitácio Pessoa (1919-1922) já reclamava em 1922 da "colossal importação de gasolina no Brasil", aludia ao "uso do álcool em seu lugar" e previa o "amparo que a solução prestaria à indústria canavieira". O governo seguinte, de Arthur Bernardes (1922-1926), encomendou à EECM um projeto de desenvolvimento de motores a álcool, que pudesse também servir de base para legislação sobre o assunto.
O diretor e um dos criadores da EECM, o engenheiro geógrafo e civil Ernesto Lopes da Fonseca Costa, era um entusiasta do projeto. A coordenação dos trabalhos foi do engenheiro Heraldo de Souza Mattos, dublê de pesquisador e piloto de testes do velho Ford, obtido por empréstimo. "Essas experiências tiveram por objetivo elucidar, entre outros, os seguintes pontos ainda mal conhecidos naquela época: causas prováveis das corrosões freqüentemente observadas nas diversas peças do motor alimentado com álcool; condições indispensáveis à perfeita carburação dos carburantes alcoólicos; consumo específico e fatores interferentes no rendimento térmico do motor", escreveu Fonseca Costa no prefácio do livro Álcool motor e motores a explosão, de Eduardo Sabino de Oliveira (Instituto do Açúcar e do Álcool, 1942).
A prioridade da EECM era como tornar viável a mistura do álcool com a gasolina importada e não substituir inteiramente um combustível pelo outro. Essa mistura passou a ocorrer obrigatoriamente na década de 1930, com várias leis municipais, estaduais e federais que estabeleciam a adição de 5% a 10% de álcool à gasolina. Nos anos 1920 o Brasil produzia 150 mil litros do combustível derivado da cana, fabricado em pequenas destilarias de aguardente. Nas décadas seguintes o país investiu na produção de álcool anidro (com pequena quantidade de água), mais adequado à mistura para motores a explosão.
O uso do álcool como combustível já estava na mira de diversas empresas e governos desde o início do século XX. O próprio Henry Ford, criador da indústria automobilística nos Estados Unidos, rodou com um Ford de 1914 abastecido com álcool. É famosa sua previsão para o New York Times, em 1925: o álcool seria o "combustível do futuro". Na França havia pesquisas alentadas sobre o poder carburante do álcool em motores a explosão. E outros países, como Inglaterra, Alemanha, Holanda e África do Sul, tiveram experiências semelhantes, todos antes do Brasil. Foi na segunda metade dos anos 1970 que o investimento científico e governamental no Programa Nacional do Álcool, o Proálcool, levou o país a tornar-se a principal referência mundial nesse combustível por meio de experiências duradouras e economicamente bem-sucedidas.
Pesquisa Fapesp



Henry Ford, inventor da produção em série, rodou com um Ford T abastecido com álcool em 1914


Um Ford empoeirado de quatro cilindros com faixas toscas amarradas na lateral, dirigido por um motorista de capuz, óculos de proteção e guarda-pó, é o carro mais antigo de que se tem notícia a rodar com álcool no Brasil. Em agosto de 1925 o Ford percorreu 230 km em uma corrida no Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, na primeira prova automobilística realizada pelo Automóvel Clube do Brasil. O consumo foi de 5 km/l. No mesmo ano, o carro fez os percursos Rio-São Paulo, Rio-Barra do Piraí e Rio-Petrópolis. O combustível era álcool etílico hidratado 70% (com 30% de água). "Era quase aguardente", diz o químico Abraão Iachan, assessor da diretoria do Instituto Nacional de Tecnologia (INT). A cachaça tem entre 38% e 54% de álcool na sua composição. As primeiras experiências com esse carro ocorreram na Estação Experimental de Combustíveis e Minérios (EECM), organismo governamental de pesquisa que se transformou no INT, em 1933. A motivação da época não era muito diferente da de hoje.O presidente da época, Epitácio Pessoa (1919-1922), já reclamava em 1922 da "colossal importação de gasolina no Brasil", aludia ao "uso do álcool em seu lugar" e previa o "amparo que a solução prestaria à indústria canavieira". O governo seguinte, de Arthur Bernardes (1922-1926), encomendou à EECM um projeto de desenvolvimento de motores a álcool, que pudesse também servir de base para legislação sobre o assunto.O diretor e um dos criadores da EECM, o engenheiro geógrafo e civil Ernesto Lopes da Fonseca Costa, era um entusiasta do projeto. A coordenação dos trabalhos foi do engenheiro Heraldo de Souza Mattos, dublê de pesquisador e piloto de testes do velho Ford, obtido por empréstimo. "Essas experiências tiveram por objetivo elucidar, entre outros, os seguintes pontos ainda mal conhecidos naquela época: causas prováveis das corrosões freqüentemente observadas nas diversas peças do motor alimentado com álcool; condições indispensáveis à perfeita carburação dos carburantes alcoólicos; consumo específico e fatores interferentes no rendimento térmico do motor", escreveu Fonseca Costa no prefácio do livro “Álcool motor e motores a explosão”, de Eduardo Sabino de Oliveira (Instituto do Açúcar e do Álcool, 1942). A prioridade da EECM era como tornar viável a mistura do álcool com a gasolina importada e não substituir inteiramente um combustível pelo outro. Essa mistura passou a ocorrer obrigatoriamente na década de 1930, com várias leis municipais, estaduais e federais que estabeleciam a adição de 5% a 10% de álcool à gasolina.Nos anos 1920 o Brasil produzia 150 mil litros do combustível derivado da cana, fabricado em pequenas destilarias de aguardente. Nas décadas seguintes o país investiu na produção de álcool anidro (com pequena quantidade de água), mais adequado à mistura para motores a explosão. O uso do álcool como combustível já estava na mira de diversas empresas e governos desde o início do século XX. O próprio Henry Ford, criador da indústria automobilística nos Estados Unidos, rodou com um Ford de 1914 abastecido com álcool. É famosa sua previsão para o New York Times, em 1925: o álcool seria o "combustível do futuro". Na França havia pesquisas alentadas sobre o poder carburante do álcool em motores a explosão. E outros países, como Inglaterra, Alemanha, Holanda e África do Sul, tiveram experiências semelhantes, todos antes do Brasil.Foi na segunda metade dos anos 1970 que o investimento científico e governamental no Programa Nacional do Álcool, o Proálcool, levou o país a se tornar a principal referência mundial nesse combustível por meio de experiências duradouras e economicamente bem-sucedidas.
Fonte: Webmotors


E HOJE A GENTE PAGA UMA FORTUNA NO LITRO DE "ETANOL", ANTIGAMENTE CONHECIDO SIMPLESMENTE COMO "ALCOOL".

EM TEMPO:


Todo ano é a mesma coisa, as usinas dão alguma desculpa pra diminuir a produção de álcool hidratado e com menos produto no mercado, os preços sobem.
O problema maior acontece nas cidades mais distantes das usinas, onde o álcool chega ainda mais caro e a maioria dos proprietários de carro flex (pode ser abastecidos com álcool ou gasolina) ficam sem saber com qual combustível é mais vantajoso abastecer.
Abaixo segue uma tabela comparativa de preços de gasolina e álcool muito útil que faz essa comparação para você, eu imprimi uma desta e carrego dentro da carteira para eventuais viagens e abastecimentos pelo caminho (clique na imagem para vê-la em tamanho real):


Tabela comparativa de preços de álcool e gasolina
Tabela comparativa de preços de álcool e gasolina
Se por acaso você não imprimiu a tabela, existe uma fórmula bem fácil pra chegar à estes valores (hoje em dia todo e qualquer celular tem calculadora), basta pegar o preço da gasolina, 70% e você obterá o valor de referência para o álcool, peguemos um exemplo:
R$ 2,50 (valor da gasolina) x 0,7 (70%) = R$ 1,75 (valor de referência para o álcool)
Então veja desta maneira, se a gasolina da sua cidade está R$ 2,50 e o álcool R$ 1,75 ou mais, compensa abastecer à gasolina e abaixo de 1,75 compensa abastecer no álcool. Cabe ressaltar que, para quem viaja diariamente com o carro, o álcool é ainda mais compensador, já que a autonomia aumenta bastante, um exemplo bem comum: Um carro que a álcool faz 6 km/l na cidade fará uma média entre 10 e 11 km/l na rodovia, praticamente dobrando a vantagem do menor preço.
Sem dizer que o álcool tem MUITAS vantagens, inclusive ecológicas, sobre a gasolina, como você pode ver abaixo:
  • Combustível ecologicamente correto, o álcool não afeta a camada de ozônio e é obtido de fonte renovável.
  • Como é obtido da cana-de-açúcar, ajuda na redução do gás carbônico da atmosfera, através da fotossíntese nos canaviais.
  • Seguindo recomendações específicas, pode ser misturado ao diesel, e à gasolina, como também pode ser utilizado sem aditivos, sem que com isso o motor sofra.
  • O álcool não contamina o óleo.
  • Refrigera a câmara de combustão.
  • Aumenta a vida útil do motor.
  • O álcool por ser mais limpo e seco, irá efetuar a limpeza das peças e componentes do motor que podem acumular impurezas deixadas pela gasolina.
Sem dizer nas dicas de economia que se aplicam a qualquer veículo:
  • Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária. O mesmo vale para os freios.
  • Quando chegar à velocidade desejada, alivie aos poucos o acelerador.
  • Não acelere o veículo antes de desligá-lo, você pode danificar o catalisador o que aumenta a emissão de poluentes.
  • Aerodinâmica: dê preferência por andar com as janelas fechadas. A redução da resistência do ar reverte na economia de combustível.
  • Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas conforme as recomendações do fabricante.
  • Não carregue mais peso do que o estipulado pelo fabricante, o consumo de combustível será maior, além de prejudicar a suspensão.
  • Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por ele aumenta o consumo de combustível.
  • Utilize o acelerador com suavidade.
  • Respeite o conta-giros, troque as marchas na rotação indicada, isso economiza combustível.
  • O excesso de velocidade, além de ocorrer riscos de segurança, aumenta o consumo de combustível. Pesquisas realizadas pela Petrobrás indicaram um aumento de consumo de até 20% nos veículos que andavam a 100 km/h com relação aos que andavam a 80 km/h. Isso se dá à resistência ao ar, quanto mais o carro corre, mais força ele tem de fazer para atravessar a barreira de ar que está “parada” diante dele.
  • Motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal.
  • Controle seu consumo, sempre anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida, assim saberá o quanto está rodando o seu veículo em quilometragem por litro.