domingo, 7 de novembro de 2010

CHOCOLATE NO CEREAL

ACABEI DE VOLTAR DO SUPERMERCADO, 3:30 DA MADRUGADA, O MELHOR HORARIO PRA FAZER COMPRAS NA MINHA OPINIAO.
E COMO ESTAVA A TOA TOMANDO MINHA LONGNECK NOS CORREDORES RESOLVI DAR UMA CONFERIDA NA VARIEDADE DE CEREAIS MATINAIS, BOM, QUE VARIEDADE????
TEM MAIS VARIEDADE DE COMIDA PRA CACHORRO!
AINDA ESTAO NA GONDOLA OS MESMOS CEREAIS DE QUANDO EU ERA MOLEQUE, E AINDA POR CIMA ALGUNS ATÉ NEM TEM MAIS.....
FALO SOBRE ISSO PQ ME LEMBREI DE UM CEREAL QUE COMI NA HOLLANDA EM MINHA CURTA ESTADA EM AMSTERDAM NA CASA DE UNS AMIGOS.
CHEGANDO EM CASA PROCUREI E, DIVIDO AQUI A MARCA E O SABOR DO QUE EU, (QUE REALMENTE NÃO SOU FANATICO POR CEREAIS MATINAIS) CONSIDERO ALGO QUE NÃO DEVERIA FALTAR NO CAFÉ DA MANHA!!!!
  

CASO ALGUEM CONHEÇA ALGUM LUGAR ONDE EU ENCONTRE ELE AQUI NO BRAZIL POR FAVOR ME INFORME COM URGENCIA.....

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CAPITÃO NACIMENTO ORIGINAL

  • O ex-comandante do Bope Rodrigo Pimentel inspirou o capitão Nascimento, vivido por Wagner Moura
    O ex-comandante do Bope Rodrigo Pimentel inspirou o capitão Nascimento, vivido por Wagner Moura
A foto com a boina estampada pelo símbolo do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, a caveira, foi até este ano, ironicamente, a menor das semelhanças entre o ex-comandante do Bope Rodrigo Pimentel e o capitão Roberto Nascimento, vivido pelo ator Wagner Moura no aclamado “Tropa de Elite”. Os conflitos familiares vividos por Pimentel ao longo de sua carreira na PM e o estresse de quem trabalha “no fio da navalha” diante da violência urbana da capital fluminense foram decisivos na composição do personagem principal do longa metragem do diretor José Padilha.

Veja os melhores trechos da entrevista


A inspiração que uniu os personagens da ficção e do mundo real, porém, termina em “Tropa de Elite 2”, quando o agora coronel Nascimento abre mão do seu objetivo de criar um substituto no comando do Bope e de dar mais atenção à sua esfacelada relação familiar para seguir à frente no combate aos “vagabundos”. Rodrigo Pimentel seguiu caminho inverso. Hoje o seu celular toca para atender pedidos de entrevistas e para organizar sua vida de comentarista de segurança pública, e não mais para largar a família em casa para liderar uma operação policial.

“Se eu estivesse na Polícia Militar, hoje, certamente estaria comandando um batalhão. É uma vida infernal. Ele leva um celular para casa e esse celular vai tocar no final de semana umas dez vezes. Eu curto muito os meus dois filhos, curto muito meu fim de semana. Sou mais feliz hoje”, confessa Pimentel, co-roteirista de “Tropa de Elite” e “Tropa de Elite 2”. 

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